Uma breve história da matemática
A matemática é uma prática de ensino
que exige do aluno comprovações através das ciências exatas. O aluno precisa
provar por a+b o resultado das suas adições, subtrações, multiplicações e
divisões. A matemática envolve o raciocínio dos indivíduos, nos cálculos,
formas geométricas e também na física, contabilidade, química etc.
Desde a antiguidade, o
homem utilizava a matemática para tornar a vida mais fácil e aprender a
conviver em sociedade. Na pré-história, ele vivia de acordo com o que a
natureza lhe oferecia. Os anos foram se passando e a capacidade de raciocínio e
cognição do homem foi evoluindo. O ser humano passou a viver em grupo,
construir casas, cultivar sua roça e dividir o alimento que dali retirava. A
criação de animais e a contagem da produção envolvia diretamente conceitos
matemáticos rudimentares. A contagem era feita através de pedras: para cada
animal que saísse ou entrasse, o número de animais tinha que estar de acordo
com a quantia de pedra. Outra técnica que eles usavam era dar nó na corda ou
gravetos. Com o tempo, cada povo foi criando sua própria numeração,
desenvolvendo o conhecimento na álgebra, geometria, entre outras.
A capacidade criativa de ir em busca
de novos métodos é uma ciência que trabalha com resultados concretos e
objetivos. Na época antes de Cristo, o homem costumava associar a contagem dos
dedos dos pés com os das mãos. Cada nação que existiu na antiguidade contribuiu
de alguma forma para a matemática que temos hoje.
Os egípcios criaram
seu próprio calendário solar, pois tinham interesse por astronomia. Eles também
usavam método de divisão e multiplicação. A matemática teve seu início na
Grécia, por meio dos pensadores como Tales e Pitágoras que viajaram à Babilônia
e ao Egito em busca de novas descobertas da ciência e da matemática
principalmente para ver a forma como os gregos calculavam.
Os chineses tinham os
seus próprios métodos de aprender matemática e utilizavam-se de gravetos para
representar os números de 1 a 9, colocavam em forma de unidades, dezenas e
centenas. Os indianos criaram números negativos através dos cálculos com
o número zero e também inventaram a álgebra, uma linguagem que trabalha os
números explicando normas que existem nos padrões dos números.
Já os maias
utilizavam-se muito de símbolos como a barra e o ponto horizontal, e no caso do
zero era visto como uma concha. O zero era a grande surpresa desse sistema de
numeração. Nosso sistema atual é indo-arábico. É chamado de decimal, isto é,
tem como base dez números: 0 a 9.
Em todas as épocas da evolução humana, mesmo nas mais atrasadas, encontra-se no homem o sentido do número. Esta faculdade lhe permite reconhecer que algo muda em uma pequena coleção (seus filhos ou suas ovelhas) quando, sem seu conhecimento direto, um objetivo tinha sido retirado ou acrescentado. O sentido do número, em sua significação primitiva e no seu papel intuitivo, não se confunde com a capacidade de contar, que exige um fenômeno mental mais complicado. Se contar é um atributo exclusivamente humano, algumas espécies de animais parecem possuir um sentido rudimentar do número. Assim opinam, pelo menos, observadores competentes dos costumes dos animais. Muitos pássaros têm o sentido do número. Se um ninho contém quatro ovos, pode-se tirar um sem que nada ocorra, mas o pássaro provavelmente abandonará o ninho se faltarem dois ovos. De alguma forma inexplicável, ele pode distinguir dois de três.
Referências
Só matemática. História dos números: A linguagem dos números. 2015. Disponível em:
<http://www.somatematica.com.br/numeros.php>. Acesso em 08 Set. 2015.
monografias.brasilescola.com › Matemática
https://pt.wikipedia.org/wiki/Algarismos_indo-arábicos
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